Vacinas sob fogo cruzado (I)
Mas, no outro lado da moeda ...
Devemos lembrar que a cada vacina anunciada vinha uma enxurrada de senões com direito a alerta e sinal de caveira. Foi assim com a CoronaVac e depois com a AstraZeneca, quando se disse que o imunizante poderia estar ligado a dezenas de casos de coágulos sanguíneos relatados na Europa. Na época as autoridades europeias anunciaram que há, sim, uma possível ligação.
Agora, a ‘bola da vez’ é a Pfizer, com supostos relatos sobre diferentes efeitos colaterais.
A verdade é que ninguém sabe nada ao certo prevalecendo, portanto, o desconhecido. De toda forma, salvo por aqueles que eventualmente tenham convicção comprovadamente científica, o bom senso (em tese) recomenda que entre o risco de contrair Covid e informações duvidosas, o mais sensato é tomar a dose reforço.