Não é apenas o que está ‘na cara’ que explica a quase irreversível saída de Pazuello. Deixando de lado que não deveria ter passado um dia à frente do MS, fato é que a gestão do general foi catastrófica, subserviente e ineficaz.

O fato de ter fracassado no combate à pandemia desgasta a imagem das Forças Armadas. Afinal, é um general da ativa, um representante do Exército que falha de forma gritante.

Mas, é preciso enxergar um pouquinho além: a saída de Pazuello esvazia a instalação da CPI no Congresso e reduz a temperatura da investigação que corre no STF.

Mas, seja pelos motivos que for.... que saia logo. Não deu certo. E ponto.