A princesa de Gales, Diana Spencer – princesa do povo e princesa mais querida dos britânicos – estaria completando 60 anos neste 31 de agosto.

Bonita, esbelta, tímida e com um jeito que a todos cativava, fez o Reino Unido chorar. Fez, também, a Família Real – gostasse ou não – curvar-se. De bastidores confiáveis vieram relatos de que a realeza já não a via com bons olhos. Só que Diana, mesmo não fazendo mais parte da monarquia de Elizabeth II, estava em outro patamar.

Era Diana, e só. Não precisava de coroa. Possivelmente mais popular e certamente mais querida que a própria família real britânica que, muito criticada pela imprensa face à reação à morte de Diana, precisou se render à sua memória e, aparentemente a contra gosto, cumpriu todas as solenidades fúnebres para não correr o risco de cair em desgraça perante o povo.

Diana morreu num acidente automobilístico até hoje mal explicado, num túnel de Paris. O motorista da Mercedes, Henri Paul, e o namorado de Diana, Dodi Al-Fayed, morreram no local. Diana ainda chegou a ser atendida num hospital da capital francesa.

Sabe-se, como certo, que o carro estava em alta velocidade para fugir dos paparazzi. A investigação concluiu que o motorista havia ingerido bebida alcoólica e que estava sob efeitos de remédios.

Mas há versões que remetem a teorias da conspiração e asseguram que Diana teria sido assassinada.