Depois de 10 meses o general Eduardo Pazuello deixou ontem, 2ª-feira (15), o Ministério de Saúde e de sua trajetória à frente da pasta não se vê nada, nenhuma iniciativa, que se possa dizer como acertada no combate da pandemia. A única, talvez, tenha sido há de alguns meses, quando anunciou o protocolo de compra da CoronaVac, mas cancelou no dia seguinte por ordem de Bolsonaro: “um manda e o outro obedece” – disse.

De quando passou a não dar informações sobre o número de casos de Covid, passando pelo aumento avassalador de infectados até à péssima condução do programa de vacinação, o general deixa um triste legado.

Foi o quarto ministro. Ao Brasil, restar torcer para o quinto, o recém-empossado médico Marcelo Queiroga, consiga tirar o Brasil do pior colapso sanitário e hospitalar de toda sua história.