• Domingo, 31 de Janeiro de 2021

Motivos não faltam, mas circunstâncias afastam impeachment

Sucessor de Rodrigo Maia deve ser aliado de Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro vai precisar responder questões difíceis, notadamente no que diz respeito à pandemia. De certo, é grande o leque de descasos.

 É provável que a PGR – que recebeu pedido do PCdoB – abra investigações sobre denúncias no gravíssimo caso da falta de cilindros de oxigênio em Manaus que resultou em mortes.

Com tudo isso, o horizonte não está para impeachment: Bolsonaro tem entre 30% e 35% de aprovação popular, deve emplacar Arthur Lira na Presidência da Câmara, um suposto afastamento dificilmente ocorreria em menos de um ano e, no próximo (2022), já é o das eleições. Logo, impeachment é aposta de azarão.