Não há como justificar. Não há o que dizer. O que está acontecendo em Manaus retrata a soma de todos os erros e absurdos que o Ministério da Saúde, na condição maior autoridade sanitária do Brasil, vem cometendo no enfrentamento da pandemia.

O que seria inadmissível no mais inóspito dos lugarejos do território brasileiro, está acontecendo na capital de uma das unidades da federação: pacientes estão morrendo asfixiados porque faltam cilindros de oxigênio nos hospitais.

"Os hospitais viraram câmaras de asfixia" – denunciou o pesquisar da Fiocruz na Amazônia, Jesem Orerellana.

O que mais pode ser dito ou mostrado como exemplo nefasto de como o Brasil combate a doença?