Nos últimos anos, particularmente desde janeiro de 2015, quando um atentado matou doze pessoas no que ficou conhecido como ‘O massacre do Charlie Hebdo’, a França vem sendo alvo de terrorismo.

Relembrando o caso: ‘Charlie Hebdo’ é um jornal parisiense, de estilo irreverente, polêmico, que em janeiro de 2015 publicou uma caricatura recebida como insulto pelo islamismo. Dois homens vestidos de preto e mascarados invadiram a sede do jornal e armados com fuzis abriram fogo contra a equipe que estava no local. Dias depois os terroristas foram identificados como os irmãos Kouachi, mortos numa troca de tiros com a polícia.

Desta vez o atentado foi na cidade de Nice, onde três pessoas foram mortas a faca dentro da Basílica de Notre-Dame. As vítimas são o sacristão; uma idosa que chegou a ser decapitada; e a brasileira de 40 anos, mãe de três filhos, residente na França.

O terrorista seria um homem de 21 anos. Ele foi alvejado pela polícia e está em estado grave.

A França – Paris, em especial – é uma das cidades mais visitadas do mundo. Por ora, a pandemia vem inibindo o turismo para lugares muito procurados. A França, contudo, terá pela frente outro problema pós-Covid: o medo do terrorismo