O País retornou à triste marca de contabilizar mais de mil vidas perdidas em 24h. Foram 1.074 vítimas nesta sexta-feira (04) e a primeira vez desde 19 de agosto do ano passado que o número de óbitos em um dia ultrapassa 1.000.

O quadro atual pode ser considerado como inimaginável até os primeiros dias de janeiro, quando a Ômicron já havia sido identificada, porém como variante baixa letalidade, apesar de alta transmissibilidade.

Além das aglomerações nas festas de fim de ano e total relaxamento das medidas restritivas, fica evidente que a nova cepa mata.

O Brasil está com mais de 70,02% da população vacinada com as duas doses; 77,17% receberam a 1ª dose e estão parcialmente imunizados; enquanto 22,55% da população (48 milhões de pessoas) receberam a dose reforço.